Um juiz da Suprema Corte brasileira incluiu Elon Musk como alvo em uma investigação em andamento sobre a disseminação de notícias falsas e abriu uma investigação separada contra o executivo empresarial dos EUA por suposta obstrução. Em sua decisão, o juiz Alexandre de Moraes observou que Musk começou no sábado a travar uma “campanha de desinformação” pública sobre as ações do tribunal superior, e que Musk continuou no dia seguinte – principalmente com comentários de que sua empresa de mídia social X deixaria de cumprir com ordens do tribunal para bloquear certas contas. Musk, o CEO da Tesla e da SpaceX que assumiu o Twitter no final de 2022, acusou de Moraes de suprimir a liberdade de expressão e violar a constituição do Brasil, e observou no X que os usuários poderiam tentar contornar qualquer desligamento da plataforma de mídia social usando VPNs, ou redes privadas virtuais. Musk será investigado por suposta instrumentalização criminosa intencional de X como parte de uma investigação sobre uma rede de pessoas conhecidas como milícias digitais que supostamente espalham notícias falsas e difamatórias e ameaças contra ministros da Suprema Corte, de acordo com o texto da decisão. A nova investigação irá apurar se Musk se envolveu em obstrução, organização criminosa e incita…
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